tenho um café* de eleição para os sábados de manhã de outono-inverno, onde fico tanto tempo à espera do pedido que consigo apropriar-me do espaço e sentir-me no prolongamento da minha casa. posso ler, escrever, perder-me nos meus pensamentos, observar pessoas e sei lá mais o quê.
hoje, nessas minhas visitas matinais àquele espaço, pensava como são fabulosos os sábados de manhã. como tudo acontece sem tempo, sem pressa, ainda com a perspectiva de um fim de semana imenso pela frente. como se todas as obrigações não fossem urgentes, mas sim importantes e a não esquecer. como se o mundo se organizasse para todos podermos respirar.
é uma prenda semanal, o sábado de manhã.
foi por onde andaram os meus pensamentos, hoje, naquele café.
hoje, nessas minhas visitas matinais àquele espaço, pensava como são fabulosos os sábados de manhã. como tudo acontece sem tempo, sem pressa, ainda com a perspectiva de um fim de semana imenso pela frente. como se todas as obrigações não fossem urgentes, mas sim importantes e a não esquecer. como se o mundo se organizasse para todos podermos respirar.
é uma prenda semanal, o sábado de manhã.
foi por onde andaram os meus pensamentos, hoje, naquele café.
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