não me sinto parte da igreja católica ou da maior parte dos seus rituais, mas sempre vivi rodeada dela e deles. a avó B. que era a crente lá de casa. o tio M. que casava e baptizava a família toda e rezava antes de qualquer refeição conjunta. os avós, as tias, os tios. o padrinho que também é padre e continua a rezar por mim. a pascoela. as missas de tudo e mais alguma coisa.
sempre tive assim a religião muito próxima e passei pelos mais diversos sentimentos e pensamentos acerca dessa proximidade. quis ser parte, quis destruir, quis culpar, quis acreditar, quis de tudo um pouco.
de tanta proximidade, ficaram-me uns quantos momentos que passam além de toda a religião ou possível crença e que preservo pela quantidade de humanidade e afectividade que me trazem.
dia 1 de novembro. dia de ir ao cemitério ver a família e ouvir histórias da minha História. este ano uma visita especial à avó B. que ganhou um lugar novo, cheio de história.
sempre tive assim a religião muito próxima e passei pelos mais diversos sentimentos e pensamentos acerca dessa proximidade. quis ser parte, quis destruir, quis culpar, quis acreditar, quis de tudo um pouco.
de tanta proximidade, ficaram-me uns quantos momentos que passam além de toda a religião ou possível crença e que preservo pela quantidade de humanidade e afectividade que me trazem.
dia 1 de novembro. dia de ir ao cemitério ver a família e ouvir histórias da minha História. este ano uma visita especial à avó B. que ganhou um lugar novo, cheio de história.
1 comentário:
sem nada para dizer... bjs
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